SINOPSE
Nesse livro, Marcia Kupstas inaugura um estilo que batizou de gótico-malandrês, uma linguagem que transita entre o clássico e o moderno. A autora optou por narrar sua história a partir do ponto de vista do anjo da guarda que relata a sua missão num tom jocoso, numa linguagem melodiosa, quase métrica, digna de repentistas. Essa obra de Marcia Kupstas trata com sensibilidade e vigor a problemática social do uso de drogas, do abandono de crianças e de velhos, do binômio destruição x reconstrução. A opção por um anjo da guarda malandro pulveriza o ranço moralista que a opção narrativa da autora poderia impingir ao texto.
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